Numa corrida junto ao Rio Tejo
pelo Parque nas Nações,
sou oriundo do Alentejo
ainda me lembro dos abegães,
lá vi a ponte Vasco da Gama
e no rio a água turva,
nas árvores a verde rama
e no solo um manto de verdura
Hotel Myriad, talvez de fama
em novo edifício construído
junto da Torre Vasco da Gama.
A corrida para sul continuar,
vi muitos barcos na marina
parados sem navegar.
Continuando a corrida
até próximo do Cais da Matinha,
lá estava, ancorado, o Paquete Funchal,
esse nome escrito, ainda, o mantinha
do tempo que era património Nacional.
Me virei para norte, sempre, a correr,
só parei junto do Rio Trancão,
para muito sujo o ver
por causa da poluição.
São realidades e factos
das verdades que não se devem esconder
quinze mil metros, distância percorrida,
a corrida do primeiro dia
do resto da minha vida!
(Eduardo Maria Nunes)
Yayá diz:
Parabéns pela história, de paquetes e rios,
passando pela marina, observando a poluição
(água é para se beber, não me esqueço para não morrer),
pelos campos (que para mim são desencantos que não entendo),
mas que te levou ao exagero de dizer que o resto dos seus dias
são iguais, não; somente tem dias iguais quem não deseja um
refresco, uma rede e um por-do-sol.
http://arteseescritas.blogspot.pt/
Dilmar Gomes diz:
Bonita lira universal, pois quem canta sua aldeia,
já disse Dowstoievsk, canta o universo, portanto,
ninguém mais universal que aquele que canta
sua rua, seu bairro, sua cidade.
http://umapitada-de-poesia.blogspot.pt/
Pérola diz:
Extensa e frutuosa corrida,
o meu amigo Edumanes encetou.
Cada paisagem foi absorvida,
o Paquete, a ponte observou.
Com a distância percorrida
cansado, estafado, por certo ficou!
http://eeratudomuitobom.blogspot.pt/
Edumanes diz:
Pérola, amiga seu palpite falhou,
seu amigo não está cansado,
nem estafado, porque já se habituou.
Pela sua linda rima obrigado.
http://batalhaodecacadores598.blogspot.pt/
Felisberto Júnior diz:
...uma história contada em versos...ficou muito bom!
Eu penso que, realmente cada dia é o primeiro dia
do resto da nossa vida, pois o dia seguinte será
novamente mais um e assim, sucessivamente,
sempre se mantendo no presente, que é onde
a vida acontece...aqui ou na sua Aldeia...
http://felisjunior.blogspot.pt/
Marilene diz:
Diante de imagens que não nos trazem contentamento,
melhor não pensar que estarão sempre assim, no correr dos dias.
Gravamos e nos encantamos com a beleza dos caminhos
alimentando a esperança de que o descuido termine.
http://umcanto-recantodaalma.blogspot.pt/
Me virei para norte, sempre, a correr,
só parei junto do Rio Trancão,
para muito sujo o ver
por causa da poluição.
São realidades e factos
das verdades que não se devem esconder
quinze mil metros, distância percorrida,
a corrida do primeiro dia
do resto da minha vida!
(Eduardo Maria Nunes)
Yayá diz:
Parabéns pela história, de paquetes e rios,
passando pela marina, observando a poluição
(água é para se beber, não me esqueço para não morrer),
pelos campos (que para mim são desencantos que não entendo),
mas que te levou ao exagero de dizer que o resto dos seus dias
são iguais, não; somente tem dias iguais quem não deseja um
refresco, uma rede e um por-do-sol.
http://arteseescritas.blogspot.pt/
Dilmar Gomes diz:
Bonita lira universal, pois quem canta sua aldeia,
já disse Dowstoievsk, canta o universo, portanto,
ninguém mais universal que aquele que canta
sua rua, seu bairro, sua cidade.
http://umapitada-de-poesia.blogspot.pt/
Pérola diz:
Extensa e frutuosa corrida,
o meu amigo Edumanes encetou.
Cada paisagem foi absorvida,
o Paquete, a ponte observou.
Com a distância percorrida
cansado, estafado, por certo ficou!
http://eeratudomuitobom.blogspot.pt/
Edumanes diz:
Pérola, amiga seu palpite falhou,
seu amigo não está cansado,
nem estafado, porque já se habituou.
Pela sua linda rima obrigado.
http://batalhaodecacadores598.blogspot.pt/
Felisberto Júnior diz:
...uma história contada em versos...ficou muito bom!
Eu penso que, realmente cada dia é o primeiro dia
do resto da nossa vida, pois o dia seguinte será
novamente mais um e assim, sucessivamente,
sempre se mantendo no presente, que é onde
a vida acontece...aqui ou na sua Aldeia...
http://felisjunior.blogspot.pt/
Marilene diz:
Diante de imagens que não nos trazem contentamento,
melhor não pensar que estarão sempre assim, no correr dos dias.
Gravamos e nos encantamos com a beleza dos caminhos
alimentando a esperança de que o descuido termine.
http://umcanto-recantodaalma.blogspot.pt/
Parabéns pela história, de paquetes e rios, passando pela marina, observando a poluição (água é para se beber, não me esqueço para não morrer), pelos campos (que para mim são desencantos que não entendo), mas que te levou ao exagero de dizer que o resto dos seus dias serão iguais, não; somente tem dias iguais quem não deseja um refresco, uma rede e um por-do-sol. Feliz Dia do Amigo, ontem quase em cima da hora, mas ainda válido para hoje. Um abraço, Yayá.
ResponderEliminarBonita lira universal, pois quem canta sua aldeia, já disse Dowstoievsk, canta o universo, portanto, ninguém mais universal que aquele que canta sua rua, seu bairro, sua cidade...
ResponderEliminarUm abração. Tenhas um lindo fim de semana.
Extensa e frutuosa corrida,
ResponderEliminaro meu amigo Edumanes encetou.
Cada paisagem foi absorvida,
o Paquete, a Ponte observou.
Com a distância percorrida,
Cansado, estafado, por certo, ficou!
Um beijinho e tudo de bom!
Una poesía que invita a recorrer sitios y caminos.
ResponderEliminarBellísima, abrazos infinitos.
Bonito sábado.
Olá!Boa noite!
ResponderEliminarTudo bem, Eduardo?
...uma história contada em versos..ficou muito bom! Eu penso que,realmente cada dia é o primeiro dia do resto da nossa vida, pois o dia seguinte será novamente mais um e assim, sucessivamente, sempre se mantendo no presente, que é onde a vida acontece...aqui ou na sua Aldeia...
Bom domingo!
Abraços
Uma viagem alucinante por alguns locais da capital.É uma corrida cantada em verso, o que não se observa muito assiduamente.
ResponderEliminarDiante de imagens que não nos trazem contentamento, melhor não pensar que estarão sempre assim, no correr dos dias. Gravamos e nos encantamos com a beleza dos caminhos, alimentando a esperança de que o descuido termine.
ResponderEliminarBjs.
Olá!Boa tarde!
ResponderEliminarTudo bem, Eduardo?
...obrigado pela gentileza e carinho de sua visita!
Boa semana!Muita paz e inspiração!
Abraços
Desde o título, passando pelas pegadas de histórias ricamente contadas e cujas parcerias só tornaram ainda mais ricas, o que se tem é um belo texto que dá muito gosto de se ler.
ResponderEliminarabraços/
Uma semana das melhores/