Na vida, vida apressada!
como nuvem passageira
do que pena mais pesada
muitas vezes traiçoeira.
Em alto mar a navegava,
soprava o vento sem pavor
a tempestade assustava
no barco o velejador.
Lá no Cabo Bojador!
soprava o vento forte
navegava o velejador
do Sul para o Norte.
Uma lufada de vento,
danificou o estandarte
amor falso sofrimento
fingimento falsidade.
Se houvesse contudo!
no mundo mais lealdade
nos pés sapatos de veludo
Paz, amor e felicidade!
(Eduardo Maria Nunes)
Nada de amor falso, nem fingimento nem sofrimento, daremos chances para lealdade a paz e a felicidade, mesmo na vida tao apressada, nao deixaremos de viver com amor.
ResponderEliminarpassando para lhe desejar uma boa tarde amigo, beijos
Caro Eduardo
ResponderEliminarPara o poeta, a lealdade é sempre peça importante, desde tempos imemoriais, mas para cá do Cabo Bojador, a deslealdade ficou sempre nos anais.
Quero deixar parabéns, por andar observando o rimar de dois em dois versos. Dizem os entendidos, ser difícil.
Abraços
Lindo Poema vim aqui encontrar
ResponderEliminarNuma Vida apressada
Sabe muito bem ter bons sapatos
Para Nela caminhar....
Desculpa, mas isto de "rimar" não é para todos.
:))
Que lindo poema. Muito original.
ResponderEliminarbjs
É difícil um navegar seguro no campo dos relacionamentos. Ainda bem que isso não nos impede de ser leais.
ResponderEliminar(Obrigada pelos carinhosos versos de apoio). Bjs.